segunda-feira, 2 de abril de 2012

Primeiras impressões: Saint Seiya Omega


Andei sumido do blogue, mas o mesmo não morreu. Só estava no vício, que aliás renderá algumas opiniões no futuro. A novidade é que a partir de agora começarei a colocar imagens nos textos, como muitos já haviam recomendado. 

Abril começou com várias estreias e por isso faço o primeiro post de impressões do blogue. Não pretendo fazer um daqueles blogues de anime que vê tudo para dar a primeira impressão e receber mais visitas, mas escreverei o que achei de algumas coisas que eu achar que interessam. A primeira é o SS Omega.

O anime é uma continuação não-canônica da história original, já que essa continua no mangá SS Next Dimension. O episódio começa mostrando a Saori no Santuário com um bebê. De repente, aparece um vilão chamado Mars, que acho que é para ter a ver com o Ares, deus da guerra. Marte ataca (sim, foi de propósito) e Saori acaba ficando com um ferimento no braço. Então Seiya aparece com a armadura de Sagitário (e um lencinho no pescoço a la Fred do Scooby Doo) para o resgate. Corta para 15 anos depois, com o bebê, chamado Kouga, já aborrescente morando com a Saori e o mordomo Tatsumi em um lugar isolado e sendo treinado a contragosto pela Shaina (ou Shina, se preferirem) para ser um cavaleiro. Marte ataca (de novo) e Kouga, que não acreditava em Athena, descobre que a deusa que ele deveria proteger era a Saori. Marte tenta raptar a Saori (de novo) e derrota a Shaina. Kouga decide salvar Saori e então o pingente que ela havia lhe dado vira a armadura de pégaso, já que carregar a armadura nas costas dentro de uma caixa é muito anos 80. Seiya fala com ele através da armadura e do cosmo e Kouga solta o meteoro de pégaso. E o episódio acaba.


Não fica claro se o Seiya morreu, mas o anime dá essa impressão. Bom, a parte musical está parecida com a da série original. A animação está ok, mas longe de estar excepcional. A dublagem também está boa. O chara design é diferente, mas até que lembra um pouco o do Shingo Araki no original. Não é tão bom quanto o do Lost Canvas, mas não é ruim. O que me incomodou foi o estilo da arte, que é bem simplificado e com poucos detalhes, como se nota no fogo do Mars ou, o que é um absurdo, nas armaduras. Absurdo porque os designs das armaduras eram um dos pontos mais legais de SS para mim e, até hoje, o único que tinha mexido, o Okada no episódio G, fez foi colocar mais detalhes, apesar de eu ainda preferir as originais.

O enredo, pelo menos até agora, é o mesmo de sempre. Inimigo aparece, Saori em apuros, pégaso ao resgate. Já sabemos também como vai acabar. Espero que no meio coloquem situações interessantes e que os novos cavaleiros tenham carisma para segurar a barra.

Um comentário:

  1. Sempre começo meio desconfiado de algo novo quando se trata da franquia CDZ. Vamos ver o que vai rolar nessa. ^^

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