Comecemos com uma sinopse meio roubada da wikipedia e editada:
A série se passa 70 anos depois dos eventos de Avatar: A Lenda de Aang e segue as aventuras do Avatar seguinte, que dessa vez é uma adolescente de 17 anos da Tribo da Água do Sul chamada Korra. Com três dos quatro elementos já dominados (água, terra e fogo), Korra vai em busca da dominação de seu elemento final, ar. Sua busca a direciona para o epicentro do mundo avatar moderno, Republic City, uma metrópole criada em conjunto pelo Aang e pelo Senhor do Fogo Zuko para ser um lugar onde pessoas de todos lugares do mundo pudessem viver em paz. É um cenário onde dominadores e não dominadores vivem e prosperam. Contudo, Korra descobre que Republic City é atormentada por crimes assim como uma crescente revolução antidobradores que ameaça estourar. Sob a tutela do filho de Aang com Katara, Tenzin, Korra começa seu treino de dominação de ar enquanto lida com enormes perigos e participa de uma competição profissional de um esporte para dobradores.
Bom, só para quem não viu A Lenda de Aang, explico o que são dobradores. São pessoas que têm o poder de dominar um dos quatro elementos (ar, terra, fogo e água). Um dobrador de terra, por exemplo, consegue erguer pedaços do chão e atirar pedras. O avatar é a única pessoa que consegue dominar os 4 elementos (aliás a única que domina mais de um). Basicamente é isso, mas as coisas são mais elaboradas. Mas o desenho explica isso no começo para os novatos.
Republic City é como se fosse Nova Iorque no começo do século passado misturada com uma cidade chinesa. Então temos os arranha-céus, pontes e tudo aquilo que caracteriza a grande maçã (tem até uma estátua do Aang a la estátua da liberdade), mas com toques orientais, como telhados e decorações ao estilo clássico chinês. Também temos carros, dirigíveis e rádios. Muita gente estranhou o salto de tecnologia em apenas 70 anos, mas temos que levar em consideração que as dobras dão ao pessoal capacidades que nós não tínhamos. Apesar da tecnologia na série original ser medieval, os dobradores de fogo possuíam veículos à vapor...
Quem já viu a Lenda de Aang sabe mais ou menos o que esperar. As lutas continuam excelentes, com cada estilo de dobra usando um estilo diferente de kung fu. Só que um dos temas do novo Avatar são as mudanças na sociedade e somos apresentados ao esporte da dobra profissional. Basicamente, temos um dobrador de terra, um de fogo e um de água (os de ar são raros por causa dos acontecimentos da primeira série) em cada time e o objetivo é derrubar todo mundo do outro time pelo fundo do ringue, que é aberto. E esse esporte é usado para mostrar o que se chamam de técnicas modernas de artes marciais. E aí saímos um pouco dos estilos clássicos de kung fu.
Republic City é como se fosse Nova Iorque no começo do século passado misturada com uma cidade chinesa. Então temos os arranha-céus, pontes e tudo aquilo que caracteriza a grande maçã (tem até uma estátua do Aang a la estátua da liberdade), mas com toques orientais, como telhados e decorações ao estilo clássico chinês. Também temos carros, dirigíveis e rádios. Muita gente estranhou o salto de tecnologia em apenas 70 anos, mas temos que levar em consideração que as dobras dão ao pessoal capacidades que nós não tínhamos. Apesar da tecnologia na série original ser medieval, os dobradores de fogo possuíam veículos à vapor...
Quem já viu a Lenda de Aang sabe mais ou menos o que esperar. As lutas continuam excelentes, com cada estilo de dobra usando um estilo diferente de kung fu. Só que um dos temas do novo Avatar são as mudanças na sociedade e somos apresentados ao esporte da dobra profissional. Basicamente, temos um dobrador de terra, um de fogo e um de água (os de ar são raros por causa dos acontecimentos da primeira série) em cada time e o objetivo é derrubar todo mundo do outro time pelo fundo do ringue, que é aberto. E esse esporte é usado para mostrar o que se chamam de técnicas modernas de artes marciais. E aí saímos um pouco dos estilos clássicos de kung fu.
Assim como na primeira série, a qualidade da animação é excelente. Todas as lutas são muito bem coreografadas e animadas. E eles não usam o macete de simplificar os cenários como fazem em muitos animes. Pelo contrário, as características do estilo de luta da série fazem os personagens usarem o que tem no cenário durante as lutas.
A animação também é excelente fora das lutas. É interessante ver que eles dão atenção até para a linguagem corporal dos personagens, o que gasta alguns quadros extras, mas faz bastante diferença e é pouco comum em animes. O mesmo vale para as expressões faciais, que são bem variadas.
O enredo parece interessante. A revolução anti-dobradores lembra um pouco o tema da guerra civil da Marvel, com as pessoas normais receosas de quem tem habilidades sobre-humanas. E a Korra, como guardiã da harmonia vai ter que lidar com isso de algum jeito.
A animação também é excelente fora das lutas. É interessante ver que eles dão atenção até para a linguagem corporal dos personagens, o que gasta alguns quadros extras, mas faz bastante diferença e é pouco comum em animes. O mesmo vale para as expressões faciais, que são bem variadas.
O enredo parece interessante. A revolução anti-dobradores lembra um pouco o tema da guerra civil da Marvel, com as pessoas normais receosas de quem tem habilidades sobre-humanas. E a Korra, como guardiã da harmonia vai ter que lidar com isso de algum jeito.
Por falar na Korra, ela é uma avatar muito mais legal que o Aang. O Aang era muito criança, muito bobinho e não tinha muita auto-confiança. O que não falta à Korra é auto-confiança. Ela é muito forte e decidida. Definitivamente uma protagonista legal. O outro personagem de maior destaque nestes dois primeiros episódios liberados pela equipe foi o Tenzin. Ele é um mestre sério e que tenta ser paciente, mas que sofre com a rebeldia e a cabeça dura da Korra.
A dublagem está ok, o que é um elogio para uma dublagem estadosunidense. Mas eles escorregam feio na dublagem das crianças. A música é boa, com uma mistura de jazz com música tradicional chinesa.
A Lenda de Korra promete. E é uma série que está muito acima da discussão besta de se é anime ou não. É uma série que tem tudo para ser ótima, e é isso que importa.
A dublagem está ok, o que é um elogio para uma dublagem estadosunidense. Mas eles escorregam feio na dublagem das crianças. A música é boa, com uma mistura de jazz com música tradicional chinesa.
A Lenda de Korra promete. E é uma série que está muito acima da discussão besta de se é anime ou não. É uma série que tem tudo para ser ótima, e é isso que importa.
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